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<div style="text-align:center;"><span style="font-size:200%;">Divindades Gnômicas</span><br />Os gnomos dizem que quando os deuses nanicos criaram o mundo, outras "forças divinas" surgiram com eles. Os deuses nanicos criaram as rochas, as montanhas e os subterrâneos, mas estas forças permaneceram mais próximas da superfície, preferindo as colinas às montanhas impenetráveis; a terra fofa loga abaixo da superfície às entranhas duras da rocha profunda; as belas gemas aos metais preciosos. Isso afastou tais divindades da tríade. Com o tempo, estas "forças" adotaram a forma de animais que escavavam tocas. Mas, como acontece com todos os deuses, trata-se apenas de conveniência. Baremir é tão guaxinim quanto ele é um gnomo, um humano ou um relâmpago. |
<div style="text-align:center;"><span style="font-size:200%;">Divindades Gnômicas</span><br />Os gnomos dizem que quando os deuses nanicos criaram o mundo, outras "forças divinas" surgiram com eles. Os deuses nanicos criaram as rochas, as montanhas e os subterrâneos, mas estas forças permaneceram mais próximas da superfície, preferindo as colinas às montanhas impenetráveis; a terra fofa loga abaixo da superfície às entranhas duras da rocha profunda; as belas gemas aos metais preciosos. Isso afastou tais divindades da tríade. Com o tempo, estas "forças" adotaram a forma de animais que escavavam tocas. Mas, como acontece com todos os deuses, trata-se apenas de conveniência. Baremir é tão guaxinim quanto ele é um gnomo, um humano ou um relâmpago. |
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<br />Os deuses-animais dos gnomos não criaram nenhuma raça, mas apenas olharam curiosos para o mundo jovem, assistindo passivos o surgimento dos anões, das fadas, dos humanos e dos halflings. Quando os gnomos passaram a habitar as colinas que estes deuses protegiam, foram atraídos curiosos para a existência dos mesmos. Lentamente, os gnomos deixaram a veneração da tríade nanica e adotaram estes novos deuses. Em troca, os deuses-animais os protegeram.<br />Cada deus gnomo favorece algumas gemas em particular, as quais costumam ser empregadas em seus templos, adornos e oferendas.<br /><br /> |
<br />Os deuses-animais dos gnomos não criaram nenhuma raça, mas apenas olharam curiosos para o mundo jovem, assistindo passivos o surgimento dos anões, das fadas, dos humanos e dos halflings. Quando os gnomos passaram a habitar as colinas que estes deuses protegiam, foram atraídos curiosos para a existência dos mesmos. Lentamente, os gnomos deixaram a veneração da tríade nanica e adotaram estes novos deuses. Em troca, os deuses-animais os protegeram.<br />Cada deus gnomo favorece algumas gemas em particular, as quais costumam ser empregadas em seus templos, adornos e oferendas.<br /><br /> |
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− | '''[[Baravar]] • [[Baremir]] • [[Nebel]] • [[Pakulas]]'''<br /></div> |
+ | '''[[Baravar]] • [[Baremir]] • [[Nebel]] • [[Pakulas]] • [[Sigozhan]]'''<br /></div> |
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Edição das 00h53min de 23 de julho de 2013
Aurora • Azúria • Belenos • Demírio • Deurão • Mantonegro • Rainha Negra • Teliadora • Volgan
O panteão élfico (também seguido por várias outras criaturas feéricas) é conhecido coletivamente como Aqueles que Estão Acima e nas Sombras. Anteriormente subordinados a uma deusa suprema, agora morta, chamada de Emel Mur, atualmente o panteão consiste de deuses independentes entre si, que possuem ora relacionamento amigável uns com os outros, ora se opõem.
Amnait • Dorcha • Earevan • Kearanshal • Larethiel • Lochlás • Maktír • Riofán • Sashelán • Shachlach • Shanlaen • Shannith • Tuiread
Os gnomos dizem que quando os deuses nanicos criaram o mundo, outras "forças divinas" surgiram com eles. Os deuses nanicos criaram as rochas, as montanhas e os subterrâneos, mas estas forças permaneceram mais próximas da superfície, preferindo as colinas às montanhas impenetráveis; a terra fofa loga abaixo da superfície às entranhas duras da rocha profunda; as belas gemas aos metais preciosos. Isso afastou tais divindades da tríade. Com o tempo, estas "forças" adotaram a forma de animais que escavavam tocas. Mas, como acontece com todos os deuses, trata-se apenas de conveniência. Baremir é tão guaxinim quanto ele é um gnomo, um humano ou um relâmpago.
Os deuses-animais dos gnomos não criaram nenhuma raça, mas apenas olharam curiosos para o mundo jovem, assistindo passivos o surgimento dos anões, das fadas, dos humanos e dos halflings. Quando os gnomos passaram a habitar as colinas que estes deuses protegiam, foram atraídos curiosos para a existência dos mesmos. Lentamente, os gnomos deixaram a veneração da tríade nanica e adotaram estes novos deuses. Em troca, os deuses-animais os protegeram.
Cada deus gnomo favorece algumas gemas em particular, as quais costumam ser empregadas em seus templos, adornos e oferendas.
Praticamente todas as criaturas em Odisseia veneram todas as divindades de seu panteão. Apenas o clero e os zelotes se dedicam a uma única divindade. Em outras palavras, um camponês pode orar por Teliadora para ter boas colheitas, enquanto faz oferendas para aplacar Demírio e evitar que geadas e tempestades arrasem sua plantação.